Projetos de Pesquisa

Projetos de pesquisa em andamento:

Título: PRODUÇÃO DE PEIXES E ORNAMENTAIS MARINHOS NO LAPOM/UFSC

Resumo: A piscicultura marinha ornamental apresenta-se como uma alternativa de diversificação da aquicultura tradicional, que além de se caracterizar como um setor de baixo impacto ambiental, lida com peixes valorizados no crescente mercado da aquariofilia, e não necessita de grandes espaços físicos e investimentos iniciais. O cultivo de peixes ornamentais marinhos em ambiente controlado e com troca praticamente nula de água seria uma alternativa bastante viável e sustentável para gerar empregos e renda. Além disso, o cultivo das espécies ornamentais pode ser uma importante ferramenta para auxiliar na diminuição do extrativismo, em especial de espécies ameaçadas. No Brasil são poucas as instituições e pesquisadores que trabalham neste setor, o Laboratório de Peixes e Ornamentais Marinhos (LAPOM), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), vem desenvolvendo pesquisas com a reprodução e a larvicultura de peixes ornamentais marinhos desde 2008. O LAPOM foi criado a partir de antigas instalações da Secretaria de Agricultura e vem sendo adaptado para atender as necessidades da piscicultura ornamental marinha. Assim, a necessidade de adequação da estrutura física e a implantação de um sistema de tratamento e recirculação de água é uma condição primordial para a execução dos projetos de pesquisa e extensão e a orientação e atendimento de alunos na área de cultivo de ornamentais marinhos. As pesquisas geradas auxiliarão no desenvolvimento de tecnologia de cultivo para diversas espécies de ornamentais de interesse comercial e de peixes nativos como o neon gobi (Elacatinus figaro), o grama (Gramma brasiliensis) e o cavalo marinho (Hippocampus reidi), para posterior transferência ao setor produtivo.

Apoio Financeiro: Ministério da Pesca e Aquicultura


Título: Sustentabilidade e inovação de espécies marinhas nativas

Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Cláudio Manoel Rodrigues de Melo em 11/05/2015.

Resumo: O desenvolvimento de estudos científicos e tecnológicos por Instituições de Ensino Superior (IES) é uma prioridade emergente para impulsionar o setor da maricultura no Brasil, especialmente tratando-se de espécies nativas. Neste sentido, a presente proposta foi construída com o objetivo de ampliar os conhecimentos de espécies marinhas nativas e promover o intercâmbio de conhecimentos na comunidade acadêmica, através da formação de recursos humanos. Está prevista a participação de três IES, sendo duas na região sul, Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC, como IES líder e a Universidade Federal do Rio Grande/FURG, como co-responsável e uma na região nordeste, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN, como co-responsável. O projeto irá desenvolver conhecimento científico e tecnológico para espécies nativas de moluscos, peixes, crustáceos e algas. Para alcançar este objetivo, estão envolvidos grupos de pesquisa de excelência em cada um dos eixos temáticos propostos. Bem como, a formação de recursos humanos de em nível de pós-graduação e de forma complementar de graduação.


Título: REPRODUÇÃO, LARVICULTURA E SANIDADE DE PEIXES ORNAMENTAIS MARINHOS BRASILEIROS AMEAÇADOS E DE INTERESSE PARA A AQUARIOFILIA

Resumo: Os peixes estão entre os mais populares animais de estimação do mundo, e a indústria do aquarismo representa um importante setor do mercado nacional e internacional de peixes. Na década passada, os peixes ornamentais marinhos perfaziam aproximadamente 20% do total de peixes ornamentais comercializados em todo o mundo, movimentando um total de três bilhões de dólares anuais, através de um comércio internacional, bem-estruturado e multimilionário, e de grande importância para os países em desenvolvimento. No mercado de peixes ornamentais marinhos, cerca de 90% das espécies são capturadas do ambiente natural. A realidade extrativista e altamente seletiva desta atividade, e o grande número de animais capturados, juntamente com a inexistência de um efetivo controle pelas autoridades sobre a captura e o comércio de peixes ornamentais marinhos, levam a um alto risco de sobre-explotação dos recursos naturais, demonstrando a insustentabilidade desta atividade. Uma das ferramentas para auxiliar na diminuição do extrativismo, bem como no conhecimento de aspectos bioecológicos de peixes ornamentais marinhos, é o desenvolvimento de tecnologia para a produção destes animais em cativeiro, sendo esta uma solução sustentável a longo prazo para o mercado dos peixes marinhos ornamentais. Desta forma, já existe forte tendência à substituição destes peixes por animais cultivados. Tecnologia produtiva para peixes ornamentais marinhos desenvolvida no âmbito de instituições públicas é bastante recente e ainda escassa. Neste contexto, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi pioneira em estudos sobre o cultivo do neon gobi Elacatinus figaro um peixe ornamental marinho brasileiro, ameaçado de extinção. Outras espécies de peixes ornamentais marinhos brasileiros como o grama brasileiro Gramma brasiliensis, família Grammatidae e o Centropyge aurantonotus, e/ou Pomacanthus paru, família Pomacanthidae, que já fazem parte do comércio da aquariofilia através do seu extrativismo, são pouco conhecidos quanto aos seus aspectos de cultivo. Vários são os gargalos considerados críticos para o desenvolvimento de protocolos para a piscicultura ornamental marinha como a indução à desova, a transição da alimentação endógena para exógena e o desconhecimento de patógenos que acometem os peixes e seu tratamento. Desta forma, o presente projeto pretende estudar os aspectos reprodutivos e da larvicultura, com enfoque no uso de alimentos mais adequados para as larvas, bem como da sanidade de espécies de peixes ornamentais marinhos brasileiros, com a finalidade de desenvolver tecnologia para a produção destes animais em cativeiro para posterior transferência ao setor produtivo.

Apoio Financeiro: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico


Título: Reprodução e larvicultura de peixes ornamentais marinhos brasileiros ameaçados e de interesse para a aquariofilia

Resumo: Mundialmente, o mercado de peixes ornamentais marinhos representa uma atividade bastante significativa em termos econômicos, sociais e ambientais. Na década passada, os peixes ornamentais marinhos perfaziam aproximadamente 20% do total de peixes ornamentais comercializados em todo o mundo, movimentando um total de três bilhões de dólares anuais através de um comércio internacional, bem-estruturado e multimilionário, e de grande importância para os países em desenvolvimento. Mais de 24 milhões de peixes de recife de aproximadamente 1470 espécies são coletadas anualmente para aquários privados e públicos em todo o mundo. No mercado de peixes ornamentais marinhos, cerca de 90% das espécies são capturadas do ambiente natural, e oriundas principalmente de áreas tropicais e subtropicais. A realidade extrativista e altamente seletiva desta atividade, e o grande número de animais capturados, juntamente com a inexistência de um efetivo controle pelas autoridades sobre a captura e o comércio de peixes ornamentais marinhos, levam a um alto risco de sobre-explotação dos recursos naturais, demonstrando a insustentabilidade desta atividade. Uma das ferramentas para auxiliar na diminuição do extrativismo, bem como no conhecimento de aspectos bioecológicos de peixes ornamentais marinhos, é o desenvolvimento de tecnologia para a produção destes animais em cativeiro, sendo esta uma solução sustentável a longo prazo para o mercado dos peixes marinhos ornamentais. Já existe forte tendência a substituição destes peixes por animais cultivados. Atualmente, no Brasil, 100% dos peixes palhaços da espécie Amphiprion ocellaris são produzidos em cativeiro. Entretanto, esta espécie, exótica, é a única marinha sendo cultivada a nível comercial. Tecnologia produtiva para peixes ornamentais marinhos desenvolvida no âmbito de instituições públicas é bastante recente e ainda escassa. Neste contexto, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi pioneira em estudos sobre o cultivo do neon gobi. 

Apoio Financeiro: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior


Título: Cultivo e uso do peixe limpador neon gobi (Elacatinus figaro) no controle de ectoparasitas e do estresse de peixes marinhos de interesse econômico

Resumo: O bijupirá (Rachycentron canadum) e a garoupa-verdadeira (Epinephelus marginatus) são peixes de alto valor de mercado, que apresentam bons índices zootécnicos que justificam sua produção em sistemas intensivos. O uso destes sistemas, que utilizam densidades elevadas e um aumento nos níveis de arraçoamento, contribuem para a redução da qualidade da água e conseqüentemente favorecem o aparecimento de organismos patógenos, principalmente parasitos. Estes por sua vez prejudicam o desempenho do cultivo, causando perdas com a mortalidade dos peixes, mas também aumentando os custos de produção, através dos gastos com tratamentos, ou com a redução na qualidade da produção. Com isso, após a implantação, a maior preocupação em cultivos marinhos passa a ser o controle e a prevenção das doenças. Muitos trabalhos com peixes marinhos indicam problemas com infestações parasitárias em várias partes do mundo. Tratamentos químicos voltados para o controle e eliminação de ectoparasitas possuem um alto custo para aplicação em larga escala e podem ser potencialmente danosos ao meio ambiente e aos consumidores. Outro tratamento é o banho de imersão em água doce, que possui vantagens como a praticidade e baixo custo, porém é de difícil aplicação em larga escala e exige o manejo periódico e individual dos animais, o que pode aumentar os níveis de estresse dos mesmos, acarretando em perdas na produtividade. Como alternativa ao uso dos tratamentos convencionais, os peixes limpadores podem ser utilizados no controle de ectoparasitas. Além de realizar a remoção de parasitos, os peixes limpadores possivelmente proporcionam um efeito positivo sobre o bem estar dos clientes, gerado pelo estímulo tátil de suas nadadeiras pélvicas e peitorais sobre o peixe cliente. O neon gobi (Elacatinus figaro) é um pequeno gobídeo endêmico da costa brasileira, que tem um importante papel nos ambientes recifais, apresentando comportamento simbiótico de limpeza de peixes e invertebrados, o que ajuda a manter a população. 

Apoio Financeiro: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico


Projetos de pesquisa concluídos:

Título: “Cultivo e uso do peixe limpador neon gobi (Elacatinus figaro) no controle de ectoparasitas e do estresse de peixes marinhos de interesse econômico”

Resumo: O bijupirá (Rachycentron canadum) e a garoupa-verdadeira (Epinephelus marginatus) são peixes de alto valor de mercado, que apresentam bons índices zootécnicos que justificam sua produção em sistemas intensivos. O uso destes sistemas, que utilizam densidades elevadas e um aumento nos níveis de arraçoamento, contribuem para a redução da qualidade da água e conseqüentemente favorecem o aparecimento de organismos patógenos, principalmente parasitos. Estes por sua vez prejudicam o desempenho do cultivo, causando perdas com a mortalidade dos peixes, mas também aumentando os custos de produção, através dos gastos com tratamentos, ou com a redução na qualidade da produção. Com isso, após a implantação, a maior preocupação em cultivos marinhos passa a ser o controle e a prevenção das doenças. Muitos trabalhos com peixes marinhos indicam problemas com infestações parasitárias em várias partes do mundo. Tratamentos químicos voltados para o controle e eliminação de ectoparasitas possuem um alto custo para aplicação em larga escala e podem ser potencialmente danosos ao meio ambiente e aos consumidores. Outro tratamento é o banho de imersão em água doce, que possui vantagens como a praticidade e baixo custo, porém é de difícil aplicação em larga escala e exige o manejo periódico e individual dos animais, o que pode aumentar os níveis de estresse dos mesmos, acarretando em perdas na produtividade. Como alternativa ao uso dos tratamentos convencionais, os peixes limpadores podem ser utilizados no controle de ectoparasitas. Além de realizar a remoção de parasitos, os peixes limpadores possivelmente proporcionam um efeito positivo sobre o bem estar dos clientes, gerado pelo estímulo tátil de suas nadadeiras pélvicas e peitorais sobre o peixe cliente. O neon gobi (Elacatinus figaro) é um pequeno gobídeo endêmico da costa brasileira, que tem um importante papel nos ambientes recifais, apresentando comportamento simbiótico de limpeza de peixes e invertebrados, o que ajuda a manter a população deste ecossistema livre de ectoparasitos. Este peixe, que atualmente encontra-se ameaçado de extinção, já possui tecnologia produtiva desenvolvida pelo Laboratório de Peixes e Ornamentais Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina. O projeto tem como objetivos: 1) Produzir de forma intensiva o neon gobi em laboratório; 2) Avaliar a interação simbiótica entre o peixe limpador neon gobi e o bijupirá e a garoupa verdadeira; 3) Avaliar a eficiência da limpeza pelo neon gobi sobre ectoparasitos do bijupirá e da garoupa; 4) Avaliar parâmetros hematológicos e de estresse do bijupirá e da garoupa verdadeira após o tratamento com peixe limpador em comparação com animais que não tiveram acesso à limpeza. A avaliação dos efeitos da limpeza do neon gobi sobre a garoupa e o bijupirá pode contribuir para o desenvolvimento de técnicas de profilaxia e tratamento de parasitas ambientalmente sustentáveis, além de possivelmente maximizar os índices reprodutivos, produtivos e o bem estar dos animais de cultivo.

Apoio Financeiro: CNPq


Título: “Reprodução e larvicultura de peixes ornamentais marinhos brasileiros ameaçados e de interesse para a aquariofilia”

Resumo: Mundialmente, o mercado de peixes ornamentais marinhos representa uma atividade bastante significativa em termos econômicos, sociais e ambientais. Na década passada, os peixes ornamentais marinhos perfaziam aproximadamente 20% do total de peixes ornamentais comercializados em todo o mundo, movimentando um total de três bilhões de dólares anuais através de um comércio internacional, bem-estruturado e multimilionário, e de grande importância para os países em desenvolvimento. Mais de 24 milhões de peixes de recife de aproximadamente 1470 espécies são coletadas anualmente para aquários privados e públicos em todo o mundo. No mercado de peixes ornamentais marinhos, cerca de 90% das espécies são capturadas do ambiente natural, e oriundas principalmente de áreas tropicais e subtropicais. A realidade extrativista e altamente seletiva desta atividade, e o grande número de animais capturados, juntamente com a inexistência de um efetivo controle pelas autoridades sobre a captura e o comércio de peixes ornamentais marinhos, levam a um alto risco de sobre-explotação dos recursos naturais, demonstrando a insustentabilidade desta atividade. Uma das ferramentas para auxiliar na diminuição do extrativismo, bem como no conhecimento de aspectos bioecológicos de peixes ornamentais marinhos, é o desenvolvimento de tecnologia para a produção destes animais em cativeiro, sendo esta uma solução sustentável a longo prazo para o mercado dos peixes marinhos ornamentais. Já existe forte tendência a substituição destes peixes por animais cultivados. Atualmente, no Brasil, 100% dos peixes palhaços da espécie Amphiprion ocellaris são produzidos em cativeiro. Entretanto, esta espécie, exótica, é a única marinha sendo cultivada a nível comercial. Tecnologia produtiva para peixes ornamentais marinhos desenvolvida no âmbito de instituições públicas é bastante recente e ainda escassa. Neste contexto, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi pioneira em estudos sobre o cultivo do neon gobi Elacatinus figaro, um peixe ornamental marinho, ameaçado de extinção. A partir de trabalhos gerados no Laboratório de Peixes e Ornamentais Marinhos, UFSC, mostrou-se a viabilidade produtiva deste peixe, sendo que a UFSC, foi a primeira a produzir um número significativo de peixes e obter autorização junto ao IBAMA para o repasse por doação dos animais produzidos para produtores comerciais. Entretanto, mais estudos ainda são necessários para aprimorar o protocolo de reprodução e larvicultura desta espécie. Outras espécies de peixes ornamentais marinhos brasileiros como o grama brasileiro Gramma brasiliensis e o Centropyge sp., que já fazem parte do comércio da aquariofilia através do seu extrativismo, são totalmente desconhecidos quanto aos seus aspectos de cultivo.Desta forma, o presente projeto pretende estudar os aspectos reprodutivos e da larvicultura de espécies de peixes ornamentais marinhos brasileiros, e desenvolver pacotes tecnológicos para posterior transferência ao setor produtivo. A área de cultivo de peixes ornamentais é ainda recente no Brasil, entretanto com alto potencial para crescimento, entretanto, no país há escassez de universidades e pesquisadores que trabalham neste setor.

Apoio Financeiro: CAPES


Título: “Sistemas mais eficientes quanto ao uso e a economia de água em aquicultura: integração e recirculação no cultivo de peixes ornamentais marinhos”

Resumo: A aquicultura continua a ser o setor de produção animal para a alimentação que mais rapidamente cresce no mundo, sobrepassando a produção de pescado para o mesmo fim. Em aquicultura, sistemas abertos quanto ao uso da água, no qual a mesma passa uma única vez pelo sistema antes de ser descartada são bastante empregados, o que envolve uma disponibilidade de água de boa qualidade em abundância e com suprimento contínuo. O descarte de água, especialmente em se tratando de sistemas intensivos, que utilizam densidades elevadas e um aumento nos níveis de arraçoamento, contribuem para a redução da qualidade da água, eutrofização, e podem favorecer o aparecimento de organismos patógenos, prejudicando o meio ambiente. Neste sentido, sistemas de recirculação em aquicultura tem sido desenhados com a finalidade de minimizar ou reduzir a dependência da troca de água e sua reposição em unidades de cultivo. Um sistema de recirculação corretamente projetado e operado necessitaria uma reposição mínima diária de água, apenas o suficiente para limpar os resíduos de filtros e substituir a água perdida por evaporação. Entretanto, estes sistemas necessitam de equipamentos específicos para o seu pleno funcionamento, o que envolve um custo. Para compensar o custo do tratamento, é preciso aumentar o rendimento do sistema e reduzir os custos operacionais. Isto pode ser obtido através da aquicultura integrada, que utiliza os nutrientes em excesso (nutrientes não tóxicos e matéria orgânica) para diversificar os produtos, por exemplo da piscicultura, fornecendo um uso mais eficiente dos recursos. Neste caso, os sub-produtos de uma espécie são reciclados e se tornam “inputs” (fertilizantes/alimento) para outro. Portanto, a aquicultura para a produção de um determinado alimento (peixe) é combinado com uma aquicultura que extrai compostos inorgânicos (ex: macroalgas) e orgânicos (ex: molusco) a fim de criar um sistema balanceado para sustentabilidade ambiental, econômica (diversificação da produção e redução de riscos e aceitabilidade social (melhores práticas de manejo). Uma vez que a Universidade Federal de Santa Catarina, possui tecnologia produtiva para peixes marinhos (robalos Centropomus sp.e neon gobi Elacatinus figaro) e moluscos (ostras Crassostrea sp.), seria pertinente a avaliação de sistemas integrados ou de recirculação utilizando e adaptando modelos propostos em outros países, através da utilização de organismos da aquicultura brasileira, tendo como objetivo desenvolver sistemas em aquicultura inovadores, integrados, que minimizem o consumo de água, a descarga de resíduos e nutrientes para o ambiente e aumentem a eficiência produtiva.